quarta-feira, agosto 29, 2012

REFLETINDO.


Você pode elaborar um belo discurso, com os melhores argumentos, sobre qualquer assunto. Por exemplo: Uma cor, que você escolheu como tema, sem que seus ouvintes ou leitores saibam qual é, no final, você terá formado um ARCO IRIS de palpites, sugestões, criticas, conceitos.... quando bastaria apenas dizer: AZUL. (by poetisamar).
Tenha um bom dia. Seja objetivo. Mantenha o foco.

domingo, maio 27, 2012

Novas artes em tricô e crochê.

Lindos e charmosos os boleros estão sempre na moda. Estou contente, até que enfim consegui fazer.



Confira mais detalhes na Página "Minhas Artes".

sexta-feira, março 16, 2012

POEMA



Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás


  A minha vida tem várias trilhas sonoras, uma delas é esta, a música Poema; composição de Cazuza e Frejat, interpretada pela bela voz do Ney Matogrosso.Simplesmente porque relata um pedaço inesquecível da minha história.
 A primeira  vez que a ouvi, achei incrível, que alguém, em algum lugar, inspirado pela nostalgia poética, tenha composto um poema tão semelhante a minha vivência  que eu mesma não saberia como descreve-la.
Encontrei no Poema do Cazuza  as respostas para todos os meus medos. A frase: “o medo era motivo de choro e ao mesmo tempo, uma desculpa para um abraço, um consolo”... um colo, um afago, uma companhia, tocou-me com uma profundidade capaz de arrancar do meu íntimo todos rótulos negativos que ouvi a meu respeito.
 Recordo que eu passava tardes inteiras, na solidão do meu balanço de cordas amarrado em um galho da ameixeira que ficava no meio do pasto, próximo de um rio, onde eu me balançava e cantava para afugentar o medo da noite, eu sabia que ela viria.
O escuro aguçava minha imaginação, sentia-me amedrontada, a impressão era que a noite trazia consigo monstros, assombrações e fantasmas que somente depois de ouvir esta música e fazer uma releitura da minha vida, compreendi o verdadeiro significado dos monstros da carência afetiva, identifiquei a insegurança como assombração e o fantasma do medo de não ser amada.
Então, no meio da noite, eu chorava para acordar alguém, ou meu pai ou minha irmã mais velha, que eu chamava de “Unga”.
Hoje a menina medrosa desabrochou como mulher, revelada na dimensão poética pela qual expressa sua própria alma como poetisa, e assume que  ao ouvir esta canção cresceu como pessoa, tornando-se mais forte para enfrentar seus próprios medos em um gesto de  acolhimento interior supre suas carências e oferece amor.
Os fantasmas e monstros da menina, sofreram várias metamorfoses ao longo dos anos em que aprendi pela voz do Ney que: “o caminho apesar de escuro e frio, também é bonito” e que  a vida é um poema, onde os segundos são as letras, os minutos as palavras, as horas um verso e o final de cada dia encerra-se com um poema escrito em atos, inspirado pela magia de viver.
Autora: Marcia Kraemer (Marcia Terezinha Kraemer Sehnem)

POEMA SEM ROSTO.





Por correr sem rumo, e andar por caminhos diferentes não te encontrei.
Por vezes, reviro meus sonhos e te encontro, ainda sem rosto.
Fora do alcance das mãos, sem palavras.
Apenas o desejo de te encontrar.
No tempo em que vaguei, sem saber por onde iniciar minha busca,
você deve ter passado por mim e eu não percebi, perdi a hora,
por não saber o lugar, perdi a esperança, ou será que não?
Não sei!
Mas as vezes te sinto tão distante, do meu alcance, do meu olhar,
até mesmo do meu desejo de te encontrar.
Quem és afinal?
Tanto te busquei, e por vezes ainda teimo em buscar?
Mas parece que busco em vão.
Será que um dia terás nome?
Será que um dia terás rosto?
Será que um dia nos encontraremos?
Afinal, será que existes?
Ou és apenas um fruto de uma imaginação lunática?!
És tão estranho como este poema, tão sem nexo como estes versos.
Tão vago como estas indagações.
Tão estranho como estas emoções.
Tão intrigante como os sentimentos que se manifestam nestas palavras.
Só sei que é bom saber que estás em algum lugar.
E que seja lá onde for um dia eu hei de te encontrar.
E aí terás um rosto, terás um nome.
Mas eu o chamarei apenas de meu amor!

Márcia Kraemer
(reescrito dia 14/01/2010
e enviado p/ o blog dos escritores)

quarta-feira, março 14, 2012

Parabéns Rosana!

Parabéns por mais esta conquista, fruto de dedicação e esforço. Desejamos a você muito sucesso!

quinta-feira, março 08, 2012

Homenagem para "ELAS"!


Ser mulher.


Ser forte, mesmo que frágil.
Ser alegre, mesmo que triste.
Ser mãe, ser amiga e companheira.
Ser mulher é ser tolerante na adversidade.
É não ligar quando não te elogiam, mas,
Chorar quando preciso e esconder-se quando necessário.
Brilhar para o mundo adverso
Ser capaz de fazer o inverso.
Ser mulher é refletir, é sentir-se, avaliar-se e não mais culpar-se.
É a aceitação de si mesma.
É abrir-se para as mudanças.
Ser mulher é gritar suavemente:
“Sou Mulher”.
Apesar do medo em assumir meu próprio eu,
“Sou Mulher”.
Apesar de me ver de uma forma, sentir-me de outra e agir de outra...
“Sou Mulher”.
Apesar de ainda não saber de que forma poderei encontrar-me
 dentro desta dimensão de “Ser Mulher”,
“Sou Mulher”.
Apesar das dúvidas de como equilibrar o ser, o sentir e o agir;
“Sou Mulher”
Sem ainda saber como arrancar os rótulos da inocente infância,
“Sou Mulher”.
Caminho em busca das respostas.
E a cada dia procuro em meio a parafernália da vida,
Um encanto, em cada canto do desencanto,
Uma releitura para uma nova visão de “ser mulher”.
Autora: Marcia Kraemer

terça-feira, fevereiro 07, 2012

TEXTO DE ABERTURA DO ENCONTRO





FAMÍLIA!

PODE SER UM LUGAR;
UM TEMPO;
UMA EMOÇÃO;
UM ESTADO DE ESPÍRITO;
UM REFÚGIO; UM ALENTO;
UM LAÇO; UM ELO; UM COLO;
UM ABRAÇO; UM SORRISO;
UM NINHO; UM ESCONDERIJO;UM LAR;
UM CONCEITO; UMA CULTURA;
UMA FESTA; UM ENCONTRO;
UMA PRECE; UMA LUZ;
UM PRESENTE DE DEUS;
UM pedaço do CÉU NA TERRA.
MAS, SE A FAMÍLIA PODE SER UM LUGAR, QUE SEJA O NOSSO LUGAR NO MUNDO. AONDE POSSAMOS SER O QUE REALMENTE SOMOS.
SE A FAMILIA PODE SER UM TEMPO, QUE SEJA O NOSSO TEMPO, DE CONSTRUIR A FELICIDADE PELA EMOÇÃO DE ESTAR VIVO.
SE A FAMILIA PODE SER UM ESTADO DE ESPÍRITO, QUE SEJA UM ESPÍRITO DE LUTA, DE TRABALHO DE RENÚNCIA, DE PERDÃO E RECONCILIAÇÃO EM MEIO AOS CONFLITOS DIÁRIOS, NECESSÁRIOS PARA NOSSO CRESCIMENTO PESSOAL E COLETIVO.
SE A FAMÍLIA PODE SER UM REFÚGIO, QUE SEJA DOS PERIGOS DO MUNDO; UM ALENTO PARA NOSSAS ANGÚSTIAS, UM LAÇO DE AMIZADE; UM ELO DE AMOR; UM COLO PARA REPOUSAR DEPOIS DE UM DIA INTENSO DE TRABALHO. NADA QUE UM ABRAÇO NÃO CURE; E UM SORRISO NÃO AMENIZE.
SE A FAMÍLIA PODE SER UM NINHO, QUE ESTE NINHO ESTEJA EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO, E QUE CADA UM SAIBA TRAZER SUA CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA DE AFETOS E GENTILEZAS.
 SE A FAMÍLIA PODE SER UM ESCONDERIJO, QUE SEJA DAS TRISTEZAS E TRIBULAÇÕES.
SE PODE SER UM CONCEITO QUE SAIBAMOS FAZER DESTE CONCEITO UMA PRÁTICA DIÁRIA DE PERDÃO E DE RESPEITO MÚTUO, CULTIVANDO OS VALORES CRISTÃOS NA VIVÊNCIA COMO IRMÃOS; TRANSFORMANDO EM FESTA NOSSOS ENCONTROS DIÁRIOS, FAZENDO DO AMOR UMA PRECE, RETRIBUINDO COM FÉ A LUZ DA GRATIDÃO O PRESENTE DE DEUS, TORNANDO NOSSA CONVIVÊNCIA FAMILIAR  UM PEDAÇO DO CÉU AQUI NA TERRA.
COM ESTA REFLEXÃO, DESEJAMOS A TODOS E A TODAS AS BOAS VINDAS.
E PEÇAMOS A DEUS A GRAÇA DE VIVER EM FAMÍLIA, COMO FAMÍLIA E PELA FAMÍLIA.
QUE A ALEGRIA DE ESTARMOS JUNTOS CONTAGIE AS PESSOAS A NOSSA VOLTA.
E QUE UM SORRISO, UM ABRAÇO UM APERTO DE MÃO, UMA PALAVRA AMIGA SE FAÇA PRESENTE NO DIA DE HOJE E EM TODOS OS DIAS DE NOSSAS VIDAS.
Autora: Márcia T. Kraemer sehnem. Jaraguá do Sul, 05 de fevereiro de 2012.

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

ENCONTRO DA FAMÍLIA SEHNEM.

Em 5 de janeiro de 1847, Johann Anton Sehnem, sua esposa Maria Anna Müller e seu filho Peter Joseph Anton Sehnem chegaram a Santa Catarina a bordo da Sumaca 14 de Novembro.

Antonio Sehnem
1915
Catarina Beckhauser
1916


Antonio Sehnem é filho de Johann Sehnem e Catarina Heinzen. Casou-se com Catarina Beckhauser em 06.10.1936.
FILHOS: Agostinho(in memória); Leonardo e Osvaldo (gêmeos);Avelino; Marino e Maria. 



 Aconteceu no último domingo, dia 05 de fevereiro, no Clube Acaraí em Jaraguá do sul.




 Estes foram os pratos que preparamos aqui em casa para o café da tarde. Cuca de farofa com uva passas e farofa com chocolate, bolo de fubá com côco e os famosos cup cakes.

 RECEPÇÃO: Aqui está a Bia lendo uma  reflexão com o tema família, O Nando e tio Cid cuidando do som.

 Vejam só que coisa linda, primos, primas, tios e tias, irmãos e irmãs, avôs, avós, netos e netas, todos em círculo ouvindo as saudações. Parabéns a todos e a todas, foi muito bom estarmos juntos. Obrigada pela presença.

Os músicos da família Sehnem, os irmãos gêmeos, Leonardo (no violão) e Osvaldo Sehnem (na gaita). Acompanhados pelos pandeiros do Tio Ódilo e do seu netinho. É de pequeno que aprendemos a seguir os passos de quem amamos.
Aqui, Tio Marino e Tia Maria Sehnem que deu início aos encontros da família. Obrigada tia por esta iniciativa tão  louvável.





 A música contagiou e a roda de viola aumentou!

 A Bia deixou uma bela sugestão para o próximo ano. Ficou linda a camiseta.

 Obrigada Tio Marino pelas belas palavras que senhor sempre tem a nos dizer.

 Tio Avelino Sehnem com sua namorada.


Ao Padre Francisco nosso agradecimento pela presença, incentivo e orações.


Mãe, nora e filhas. Família linda.

Mais alguns trabalhos que fiz.






Este relógio ganhei de presente da Roh, foi minha prof. de artesanato quem fez. Lindo! Parabéns prof. Tita.
Confira mais detalhes clicando ao lado na PÀGINA "minhas artes".

sexta-feira, janeiro 27, 2012

FAMÍLIA!

FAMÍLIA?
 PODE SER UM LUGAR;
UM TEMPO;
UMA EMOÇÃO;
UM ESTADO DE ESPÍRITO;
UM REFÚGIO; UM ALENTO;
UM LAÇO; UM ELO; UM COLO;
UM ABRAÇO; UM SORRISO;
UM NINHO; UM ESCONDERIJO;UM LAR;
UM CONCEITO; UMA CULTURA;
UMA FESTA; UM ENCONTRO;
UMA PRECE; UMA LUZ;
UM PRESENTE DE DEUS;
UM pedaço do CÉU NA TERRA.
MAS, SE A FAMÍLIA PODE SER UM LUGAR, QUE SEJA O NOSSO LUGAR NO MUNDO. AONDE POSSAMOS SER O QUE REALMENTE SOMOS.
SE A FAMILIA PODE SER UM TEMPO, QUE SEJA O NOSSO TEMPO, DE CONSTRUIR A FELICIDADE PELA EMOÇÃO DE ESTAR VIVO.
SE A FAMILIA PODE SER UM ESTADO DE ESPÍRITO, QUE SEJA UM ESPÍRITO DE LUTA, DE TRABALHO DE RENÚNCIA, DE PERDÃO E RECONCILIAÇÃO EM MEIO AOS CONFLITOS DIÁRIOS, NECESSÁRIOS PARA NOSSO CRESCIMENTO PESSOAL E COLETIVO.
SE A FAMÍLIA PODE SER UM REFÚGIO, QUE SEJA DOS PERIGOS DO MUNDO; UM ALENTO PARA NOSSAS ANGÚSTIAS, UM LAÇO DE AMIZADE; UM ELO DE AMOR; UM COLO PARA REPOUSAR DEPOIS DE UM DIA INTENSO DE TRABALHO. NADA QUE UM ABRAÇO NÃO CURE; E UM SORRISO NÃO AMENIZE.
SE A FAMÍLIA PODE SER UM NINHO, QUE ESTE NINHO ESTEJA EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO, E QUE CADA UM SAIBA TRAZER SUA CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA DE AFETOS E GENTILEZAS.
 SE A FAMÍLIA PODE SER UM ESCONDERIJO, QUE SEJA DAS TRISTEZAS E TRIBULAÇÕES.
SE PODE SER UM CONCEITO QUE SAIBAMOS FAZER DESTE CONCEITO UMA PRÁTICA DIÁRIA DE PERDÃO E DE RESPEITO MÚTUO, CULTIVANDO OS VALORES CRISTÃOS NA VIVÊNCIA COMO IRMÃOS; TRANSFORMANDO EM FESTA NOSSOS ENCONTROS DIÁRIOS, FAZENDO DO AMOR UMA PRECE, RETRIBUINDO COM FÉ A LUZ DA GRATIDÃO O PRESENTE DE DEUS, TORNANDO NOSSA CONVIVÊNCIA FAMILIAR  UM PEDAÇO DO CÉU AQUI NA TERRA.
Autora: Marcia kraemer